Leandro Staudt
As duas fundações que fazem acolhimento de crianças em Porto Alegre sofrem o impacto do crack. Nos últimos anos, cresce o número de abrigados, principalmente bebês. O vício das mães está por trás de quase todos os casos. Em torno de 100 crianças de até dois anos estão acolhidas na Fundação de Assistência Social e Cidadania (FASC) e Fundação de Proteção Especial do Rio Grande do Sul. O enfermeiro responsável pela rede própria da FASC, Jonatas de Freitas Silva, relata muitos problemas de saúde.
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