Vitor Rosa
Uma bituca de cigarro e uma taça de vinho ajudaram a polícia a confirmar que o suspeito preso pelo assassinato do jornalista Tagliene Padilha, em abril deste ano, esteve no apartamento da vítima no dia do crime. A análise de DNA feita pelo Instituto Geral de Perícias (IGP) nos objetos encontrou o mesmo perfil genético do suspeito. Os itens foram apreendidos pela perícia na residência da vítima, que foi encontrada revirada quando a polícia chegou.
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