Marcelo Martins
Passados dois anos da maior tragédia do Rio Grande do Sul, preocupa os médicos o número de vítimas do incêndio da boate Kiss que abandonaram o tratamento de saúde disponibilizado gratuitamente. Esse cenário foi diagnosticado junto ao Centro Integrado de Assistência às Vítimas de Acidente (Ciava), criado após o incêndio de 27 de janeiro. O Ciava funciona no Hospital Universitário de Santa Maria (Husm).
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