Júlia Otero
Na decisão de habeas corpus do desembargador Diógenes Hassen Ribeiro, relator do processo responsável por soltar os PMs de Jaguarão acusados de tortura, uma aparente contradição: ao mesmo em que elogia o trabalho da promotoria pela rapidez e consistência das provas para condenação, acaba soltando os brigadianos. Por meio de assessoria de imprensa, Ribeiro negou-se a dar entrevista para explicar melhor sua decisão.
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