A decisão do Copom de elevar pela terceira vez a taxa Selic, agora para 12,25% ao ano, foi criticada pela indústria e pela entidade que representa os trabalhadores do ramo financeiro.
A Contraf-CUT disse que o novo aumento, somado às recentes medidas de ajuste fiscal adotadas pelo governo, acelera a marcha rumo a uma recessão econômica no Brasil, com consequências trágicas para os direitos, a renda e o emprego dos trabalhadores.
Para FIERGS, aumento dos juros prejudica a competitividade industrial. O presidente da entidade, Heitor Muller, disse que o ajuste fiscal deveria ocorrer mais por meio de corte de gastos e menos pelo aumento dos impostos e dos juros. A taxa selic ierá para o maior patamar em tres anos e meio.
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