Guilherme Mazui
No primeiro pronunciamento após a delação dos donos da JBS, o presidente Michel Temer foi taxativo ao afirmar que não renunciará. Pressionado por aliados e pela oposição ao longo desta quinta-feira (18) para deixar o Planalto, o peemedebista refutou a possibilidade e pediu investigação “plena” da suspeita de ter autorizado a compra do silêncio do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
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