Mateus Ferraz
O menino Bernardo Ugliane Boldrini, 11 anos, evitava ir para sua casa. Assim, ficava horas na companhia de amigos e vizinhos, de quem recebia afeto e atenção. Ainda assim, via o pai, Leandro Boldrini, como um exemplo. Tanto que sonhava em ser médico, mas de uma área diferente à do pai. Ele queria ser psiquiatra.
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