Cid Martins
O laudo grafotécnico o Instituto-Geral de Perícias (IGP) não confirmou que o médico Leandro Boldrini receitou o medicamento Midazolam, usado para sedar Bernardo Uglione Boldrini, 11 anos, encontrado morto no Noroeste gaúcho em abril do ano passado. O resultado foi inconclusivo e por isso não foi possível confirmar se a assinatura era do pai do menino. A defesa do réu quer esclarecimentos ao IGP sobre o trabalho realizado e a Justiça atendeu ao pedido.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- caso bernardo