Eduardo Matos
Nos últimos 44 anos, o governo do Estado do Rio Grande do Sul só não gastou mais do que arrecadou 1978, 89, 97, 98, 2007, 2008 e 2009. Para tentar honrar com os compromissos, foram adotadas várias medidas extraordinárias, como privatizações, saques de depósitos judiciais e aumento do endividamento com empréstimos, por exemplo. O problema é que frequentemente o principal compromisso, que é a folha de pagamento do funcionalismo, fica ameaçado.
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