Eduardo Matos
Seis pessoas foram condenadas pela fraude do leite no Rio Grande do Sul. São as primeiras condenações dos denunciados pelo Ministério Público Estadual, que foi responsável pela Operação Leite Compensado. A pena mais alta é de um dos transportadores. João Cristiano Franke foi condenado a 18 anos e seis meses de cadeia. O Ministério Público Estadual, com apoio do Ministério da Agricultura, descobriu que produtores e transportadores adulteravam leite, com adição de formol e água, para aumentar o volume. O promotor Mauro Rochemback considerou as penas adequadas.
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