Évelin Argenta
O representante do Rio Grande do Sul no Conselho Federal de Medicina (CFM), Cláudio Balduíno Franzen, criticou na tarde desta quarta-feira (17) o posicionamento dos gestores públicos e administradores de hospitais, que afirmam não ser possível cumprir determinação da entidade que prevê atendimento em até duas horas em emergências. “A sobrecarga em emergências não pode ser usada como desculpa para não atender à população”, afirma. Conforme o conselheiro, a medida em vigor desde terça-feira (16) foi uma espécie de ultimato aos gestores públicos. “É preciso pressionar as autoridades para que tomem medidas urgentes, caso contrário o vai continuar tudo como está.”
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