O plenário do Senado concluiu o depoimento do professor de direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Geraldo Prado, testemunha arrolada pela defesa da presidenta Dilma Rousseff. Ele falou por cerca de cinco horas, nas quais defendeu veementemente que Dilma não cometeu crime ao assinar os decretos de suplementação orçamentária e que o atraso nos pagamentos do Tesouro ao Banco do Brasil, referentes à equalização do Plano Safra, não configuram uma operação de crédito.
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