O Ministério do Trabalho resgatou trabalhadores que produzem roupas para a Renner e que eram mantidos em condições análogas às de escravidão. A oficina investigada fica em São Paulo, mas auditores fiscais do Rio Grande do Sul colaboraram com a investigação que durou três meses, já que a Renner é uma empresa gaúcha. Membros do Ministério Público do Trabalho e da Defensoria Pública da União também participaram da força-tarefa.
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